Se você deseja melhorar suas habilidades, precisa ver três coisas claramente: o que você está tentando fazer, o que está fazendo e o que pode fazer para preencher a lacuna entre elas.

Se houver um especialista à mão, ele ou ela poderá fornecer feedback sobre seu desempenho.

Mas e as muitas vezes em que ninguém te vê em ação, como no coaching quando é apenas cliente e coach?

É possível gerar auto-feedback sobre o seu desempenho através da reflexão.

Neste artigo, compartilhamos o processo de três etapas.

O coaching, trabalha principalmente individualmente com os clientes. 

A menos que eu grave a conversa, com permissão, é claro, ninguém testemunha a conversa. 

Às vezes, os clientes dão feedback, o que é útil. No entanto, o feedback deles é da perspectiva de um cliente e não de um treinador qualificado. 

Os clientes não entendem completamente o que eu pretendia fazer, nem o que um treinador mais qualificado poderia ter feito.

Muitas de nossas atividades de liderança também não são vistas por outras pessoas. 

Por exemplo, a troca entre você e um colega de trabalho no salão após uma reunião. Ou o compromisso de vendas com um cliente que não resultou em um pedido. 

Ou o email que você escreveu e a resposta que ele provocou.

A auto-reflexão traz melhorias na habilidade

A auto-reflexão é uma poderosa ferramenta de melhoria. Reflexão é a capacidade de pensar de novo, observar-se em ação e aprender com ela.

Todos os dias temos experiências que são, de certa forma, grandes ou pequenas, diferentes daquelas que encontramos anteriormente. 

Não éramos apenas espectadores dessas experiências. Pensamos, sentimos e agimos (ou não agimos) durante eles.

Freqüentemente, não temos conhecimento do que aconteceu, então perdemos os benefícios dessas experiências. 

Se não percebermos o que aconteceu, não podemos aprender com eles e, assim, perder oportunidades de melhorar e crescer.

O produto de nossa reflexão pode produzir modelos de pensamento e comportamento que desejamos continuar. 

Também pode fornecer avisos sobre o que queremos evitar no futuro. Esses são os dois lados da moeda do aprendizado: modelos e avisos.

Um processo de três etapas para melhorar com a auto-reflexão

Comece pensando em uma atividade específica de liderança na qual você desempenhou um papel.

Pode ser uma conversa de coaching, uma ligação de vendas ou um encontro com seu adolescente – qualquer coisa em que você queira refletir. Limite-o a uma situação específica.

1. Reflita sobre sua experiência. Pense no que você fez, pensou e sentiu no momento.
   • O que eu experimentei durante a conversa?
   • O que aconteceu dentro de mim durante a conversa?
2. Reflita sobre seu aprendizado.  Analise sua experiência e compare com os modelos ou princípios que você deseja seguir.
   • O que essa experiência me diz?
   • O que posso aprender?
3. Aplique à sua prática. Aplique seu aprendizado à sua prática. Considere quais opções você tem para a próxima vez que enfrentar uma situação semelhante.
   • Que opções eu vejo para a próxima vez que encontrar essa situação?
   • O que pretendo fazer especificamente com base na minha reflexão?

Algo poderoso acontece quando escrevemos nossas reflexões. 

Funciona assim: pensamos em pensamentos dispersos e incompletos. 

Escrever nos obriga a nomear e descrever nossos sentimentos e pensamentos de maneiras concretas. 

Ao escrever, usamos palavras e frases específicas para nos mover além de pensamentos incompletos para uma reflexão mais profunda.

Pronto para tentar? 

Pense em uma situação recente em que você gostaria de considerar seu desempenho. 

Faça as três etapas acima. 

Não apenas pense nelas, escreva suas respostas, você descobrirá que seu pensamento se tornará muito mais esclarecido e concreto.

Como garantir o aumento da lucratividade

Uma das questões mais importantes de uma empresa é o aumento da lucratividade. Em tempos de crise e incerteza, é importante contar com maneiras de aumentar o rendimento. Por isto veja a seguir algumas dicas e informações importantes sobre o assunto. Saiba também como aplicar as melhores estratégias para ajudá-lo neste aspecto.

Analisando o aumento da lucratividade

Em primeiro lugar, o aumento da lucratividade de uma empresa está ligado a alguns fatores específicos. Desta forma, é importante ter em mente o seguinte:

• A multiplicação dos lucros está diretamente ligada à priorização do que é realmente importante para a empresa;
• Conseguir ter mais lucratividade também se relaciona com a diminuição de custos e gastos desnecessários;
• Outro aspecto importante é que a empresa precisa contar com funcionários motivados e ideias criativas e inovadoras.

Assim sendo, o aumento da lucratividade deve ter um terreno preparado antes de ocorrer. E para garantir que isto aconteça de fato, veja as dicas a seguir.

A aplicação de medidas de aumento de lucratividade

Depois de ter um panorama geral dos fatores que influenciam no lucro, é hora de começar a aplicar medidas práticas. Entre os principais aspectos que você deve ter em mente estão:

• Ter uma visão ampla e um controle financeiro adequado da empresa;
• Investir no fortalecimento e na expansão de sua base de clientes;
• Cuidar bastante a precificação de produtos e serviços para a empresa e o cliente;
• Ter paciência e mensurar sempre os resultados.

Não se esqueça de que é preciso saber se adaptar ao seu mercado de atuação. E em meio a tempos de crise e incerteza, a questão financeira deve ser prioritária para a empresa.

Garantindo o sucesso de seus lucros

Os cálculos sobre o aumento da lucratividade de sua empresa devem ser feitos com base nas receitas totais menos as despesas. Por mais básico que isto seja, trata-se de uma importante fórmula, que dará um panorama geral de seu negócio. Além disto:

• Não deixe de investir em soluções que ajudarão em seus lucros;
• Faça políticas de vendas atrativas para os clientes, sem trazer prejuízos para você;
• Não perca tempo com produtos ou serviços pouco comercializados;
• Garanta que a empresa gere receita suficiente para ter margem de lucro.

Tudo isto fará uma grande diferença com relação ao aumento da lucratividade. Por isto fique atento a estas dicas e comece a emprega-las em sua empresa hoje mesmo. Os resultados irão aparecer em breve.

Você já ouviu falar que investir em outras opções de renda fixa é muito mais vantajoso que manter seu dinheiro na poupança? Não? Então, você chegou em boa hora.

Hoje, explicaremos as diversas opções de renda fixa e a natureza de cada aplicação. Vamos juntos?

O que é renda fixa

Renda fixa refere-se a qualquer tipo de investimento com expectativa clara dos retornos. E, sim, a poupança também é renda fixa. Isso embora, dentre todas as modalidades, ofereça menor retorno ao investimento.

Em geral, investimentos de renda fixa seguem regras prefixadas de remuneração. Cada modalidade possui suas características, porém, de modo comum, você já sabe quanto irá receber ao final do plano.

Falando sobre segurança, investimentos de renda fixa possuem baixo risco. Caso não haja grandes variações nos elementos de parâmetro, o retorno será exatamente aquele informado na assinatura do plano.

Por que investir em renda fixa

Além do já exposto baixo risco, os investimentos de renda fixa possuem outras vantagens. Entre elas, podemos apontar praticidade, estabilidade, segurança e remuneração a curto prazo.

Todos esses elementos contribuem para que as modalidades de renda fixa sejam excelentes para iniciantes.

Se você é iniciante e deseja possuir uma reserva emergencial, um deles será ideal para você. Cirurgias, férias, aposentadoria ou aquele incêndio financeiro podem ser resolvidos facilmente valendo-se de sua remuneração.

Vejamos, então, os principais investimentos em renda fixa e suas características. Atente-se à questão de retenção de impostos e variação. São esses os fatores que você deve ter em conta na hora de investir.

Poupança

Poupança corresponde ao investimento de renda fixa com menor remuneração. No entanto falemos um pouco sobre ela.

Sendo a mais conhecida e utilizada forma de renda fixa, a poupança remunera de acordo com estado da taxa SELIC e a variação de TR.

TR, ou taxa referencial, diz respeito ao controle realizado pelo Estado sobre a inflação. O responsável pela divulgação da TR é o Banco Central.

CDB

Muito comum entre investidores experientes em renda fixa, temos o CDB. A sigla corresponde a Certificado de Depósito Bancário.

Ao contratar um CDB, você está como “emprestando” dinheiro ao banco. Ao final do período do plano, ou no resgate antecipado, o bando irá te pagar os juros por este “empréstimo”.

CDB é mais rentável que a poupança, porém mantêm segurança e confiabilidade. Mesmo em caso de falência, o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) irá te reembolsar. Isso evita prejuízos, tornando o CDB bastante atraente como investimento de renda fixa.

Lembre-se de se informar sobre prazos, e atente-se ao contrato.

Veja também:

• 6 PASSOS INCRÍVEIS PARA VENDER MAIS E INOVAR
• 12 TÉCNICAS PARA LIBERAR O PROCESSO CRIATIVO

Tesouro Direto

Tesouro Direto trata-se de títulos emitidos pelo Estado por meio do Tesouro Nacional. Assim como o CDB, analogamente corresponde a um “empréstimo”. Contudo, neste caso, o receptor do recurso é o próprio governo.

O Tesouro Direto possui grande rentabilidade a longo prazo e altíssima segurança.

LCI, LCA e Letras de Câmbio

LCI é a sigla para Letra de Crédito Imobiliário. LCA, por sua vez, Letra de Crédito do Agronegócio. Nestes casos de renda fixa, os beneficiários do seu investimento são estes setores.

Cada investimento em LCI e LCA, além de remunerar bem e com segurança, colabora com a economia. Isso porque todo o dinheiro aplicado é revertido em pesquisa e evolução dos setores.

Letras de Câmbio, em sua vez, correspondem a aplicações de mesma natureza. Muda-se, apenas, o objeto: bancos e financeiras utilizam os fundos e, ao fim do período, remuneram os investidores com renda fixa.

Atente-se que, no caso de financeiras, as remunerações tendem a ser mais vantajosas. Isso porque os bancos aplicam taxas administrativas sobre os valores. Elas são, posteriormente, abatidas do montante final.

E então? Por que você não começa hoje mesmo a escolher entre as várias alternativas de renda fixa?

E não se preocupe com valores. Você pode investir o quanto tiver, hoje, disponível. Seu dinheiro crescerá independentemente do valor aplicado.

Vale a pena usar o ponto eletrônico? O ponto eletrônico é uma solução de controle de ponto que funciona como um sistema eletrônico usado para gerenciar e registrar a presença de funcionários.

Esse sistema é um recurso importante para muitas empresas, pois permite o monitoramento do tempo de trabalho dos empregados, garantindo assim o cumprimento das leis trabalhistas. Além disso, o ponto eletrônico pode ajudar a melhorar a produtividade dos funcionários e a reduzir os custos da empresa.

Neste artigo, vamos falar sobre as vantagens de usar um sistema de ponto eletrônico na sua empresa. Leia com a gente e saiba se vale a pena usar o ponto eletrônico, vamos lá!

O que é ponto eletrônico?

O ponto eletrônico é um sistema eletrônico que registra a hora de entrada e saída dos funcionários ou colaboradores de uma empresa. É um dos itens obrigatórios do eSocial, o programa de fiscalização do governo federal, que tem como objetivo garantir a segurança e proteção dos trabalhadores.

É composto por uma central de controle, que registra os dados dos funcionários, como horário de entrada e saída, e um dispositivo de marcação, que pode ser um cartão magnético, um cartão de proximidade ou uma senha eletrônica. O funcionário deve inserir o cartão ou senha na máquina eletrônica para marcar o seu horário de entrada e saída.

Os dados dos funcionários são armazenados na central de controle e podem ser acessados pelo empregador. A central de controle pode ser ligada à rede da empresa, permitindo que os dados sejam acessados remotamente.

O ponto eletrônico é obrigatório para todas as empresas que possuem mais de 10 funcionários. Ele é usado para monitorar a jornada de trabalho dos funcionários, garantir que eles cumpram os horários determinados e evitar que os funcionários sejam cobrados pelo tempo de trabalho não realizado.

Além disso, o ponto eletrônico também é usado para monitorar o uso dos computadores e equipamentos da empresa, controlar o acesso a áreas específicas e ajudar a identificar o uso abusivo dos recursos da empresa.

Qual a importância do ponto para as empresas?

O ponto eletrônico é um sistema de registro de ponto que permite às empresas controlar as entradas e saídas dos funcionários e fornecer relatórios precisos sobre as horas trabalhadas. É uma ferramenta importante para que empresas cumpram com os requisitos legais e com a legislação trabalhista.

Além disso, o ponto eletrônico proporciona às empresas um meio de monitorar o desempenho dos funcionários e identificar possíveis problemas ou oportunidades de melhoria.

Graças às informações precisas do ponto eletrônico, as empresas podem avaliar com mais precisão o desempenho dos seus funcionários e tomar medidas apropriadas para melhorar a produtividade.

Também permite às empresas melhorar a gestão do tempo. O ponto eletrônico ajuda as empresas a otimizar o uso dos recursos, permitindo que os departamentos se comuniquem e colaborem de forma mais eficiente.

Por fim, o ponto eletrônico ajuda as empresas a evitar fraudes e roubo de horas. O sistema fornece informações precisas sobre as horas trabalhadas, eliminando o risco de fraude por parte dos funcionários. Isso ajuda a garantir que os funcionários sejam pagos de acordo com suas horas trabalhadas, e que a empresa não incorra em penalidades legais.

Vale a pena implementar o ponto na minha empresa?

Sim, vale a pena a empresa investir em ponto eletrônico. Um ponto eletrônico oferece vários benefícios à empresa, como a redução de custos, o aumento da eficiência e a melhoria do controle de horas trabalhadas.

Um dos principais benefícios é a redução de custos. Com um ponto eletrônico, as empresas não precisam gastar tempo e dinheiro processando e armazenando os dados relacionados ao registro de presença manual.

Além disso, também é possível economizar dinheiro com a redução dos erros de cálculo de horas trabalhadas.

A outra vantagem é a melhoria da eficiência. Com um ponto eletrônico, as empresas podem registrar as horas de trabalho de seus funcionários de maneira mais rápida e precisa. Isso significa que os empregados não precisam preencher manuais ou assinar folhas de presença, o que economiza tempo.

Além disso, com o ponto eletrônico, os horários de trabalho são monitorados em tempo real, permitindo que as empresas acompanhem o progresso diário dos funcionários.

Além disso, o ponto eletrônico proporciona maior segurança e controle de horas trabalhadas. Os dados são armazenados de forma segura e são mais difíceis de serem alterados, o que ajuda a prevenir fraudes de horas trabalhadas e outras irregularidades.

Portanto, investir em um ponto eletrônico pode trazer vários benefícios à empresa, como redução de custos, aumento da eficiência e melhoria do controle de horas trabalhadas. Até a próxima!