Como curar leptospirose em cachorro?

Existem 2 perguntas que muitos procuram a resposta, são elas: “cachorro pode comer maça?” e “Como curar leptospirose em cachorro?”, são bem diferentes, mas também importantes. A leptospirose é uma doença séria que afeta diretamente os animais, causando desconforto e, em casos graves, o óbito. 

Identificar os sintomas cedo e buscar tratamento é crucial para a recuperação do seu animalzinho. Agora, nós iremos te mostrar as melhores estratégias para lidar com seu cachorro que está com leptospirose e ajudá-lo a se recuperar completamente. 

O que é leptospirose?

A leptospirose é uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira. Essas bactérias são encontradas em ambientes úmidos como a água doce, solo e lama contaminados pela urina de animais infectados. Essa bactéria pode ficar nos rins dos animais por tempo indefinido sem provocar nenhum sintoma, e até seis meses no ambiente após excretado.

Quem mais transmite a doença no Brasil são os ratos de rua, com o número de casos em períodos de muitas chuvas aumentando consideravelmente e, mesmo em estações de nível de água baixo, porque a bactéria continua viva mesmo assim.

Leptospirose dá em cachorro?

Sim, a leptospirose pode e afeta os cães de uma forma contundente. Uma vez que as bactérias entram no organismo do animal, elas se multiplicam e causam vários sintomas perigosos.

A gravidade dos sintomas vai depender do estágio da doença e da saúde geral do cão. Em casos graves, a leptospirose pode ser fatal se não for tratada de forma adequada. Por isso, é fundamental procurar imediatamente um veterinário se você suspeitar que seu cãozinho possa estar contaminado com a doença.

Quais são os principais sintomas de leptospirose em cachorro?

Dependendo do animal, os sintomas podem variar em características e intensidade. Por isso, é importante que um médico especializado analise bem o caso e passe o diagnóstico correto. Veja a seguir, os principais sintomas da leptospirose em cachorro:

  • Febre;
  • Falta de apetite;
  • Úlceras na boca;
  • Tom amarelado nas mucosas da boca e dos olhos;
  • Diarreia e vômitos;
  • Urina escurecida;
  • Fraqueza corporal geral.

Ao identificar alguns desses sintomas leve seu companheiro até o veterinário para começar o tratamento desde cedo, assim podemos evitar qualquer fatalidade com seu cãozinho. Sempre se mantenha em alerta.

Como curar leptospirose em cachorro?

Apesar de apresentar risco à saúde do animal, a leptospirose é uma doença curável e deve ser tratada por meio do diagnóstico e das orientações de um veterinário profissional. A seguir, veja quais são os métodos e os remédios usados neste procedimento:

Qual o remédio para leptospirose em cachorro?

O tratamento contra a doença é feito por meio de antibióticos para suprimir a bactéria Leptospira. Além disso, a fluidoterapia (aplicação de soro na veia) e a utilização de antieméticos também se faz necessária. Por ser uma doença grave, é muito comum que o cãozinho precise ser internado após feito o diagnóstico.

Caso o animal seja tratado pelo próprio dono em casa, é preciso usar luvas e ter cuidado, por essa ser uma infecção que afeta humanos também. As chances de curar a doença aumentam muito quando o tratamento se inicia cedo, mas o ideal é se prevenir contra a doença sempre que possível.

Cuidados alimentares durante o tratamento da doença

Quando se fala em tratar cachorro com leptospirose, muitas dúvidas vêm à nossa mente no tange à alimentação dos pets durante esse período. Uma das principais questões é se cachorro realmente poderia comer maça nessa fase do processo de cura.

A maça é uma fruta rica em nutrientes e vitaminas como a A e C, muito importantes para o sistema imunológico e saúde geral do seu amigo de quatro patas. Então, sim, cachorro pode comer maça, porém sem sementes e em doses moderadas sempre.

Como evitar a leptospirose em cães?

O modo de prevenção da leptospirose em cachorros é acessível a todo e qualquer tutor que está interessado em cuidar bem da saúde do seu pet, e a melhor forma é a vacinação contra a infecção. O protocolo pode sofrer uma ou outra alteração, mas no geral é assim:

  • Quarenta e cinco dias – Múltipla canina(V8 ou V10);
  • Sessenta dias – Múltipla canina;
  • Noventa dias – Múltipla canina;
  • Reforço anual (ou até semestral para regiões de risco).

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